Atividades

Esse é o espaço de realização de comentários das textos e leituras realizadas. Aqui podemos continuar nossas discussões realizadas presencialmente. Nosso ponto de encontro! Vamos comentar?

Atividade 1)
Comente e dialogue com seus colegas sobre o texto "Educação e Tecnologias" da Maria Luiza Belloni, apropriando dos conceitos de educação e tecnologia utilizados pela autora.



Atividade 2:

 (continuação das discussões da aula presencial do dia 18/06/2011 – sábado)
Olá Pesso@l! Animados(as) para continuar nossa aula a distancia?

Então, vamos lá!

 Só que agora com as discussões aqui em nosso Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).

Para direcionar nossa discussão, pontuo alguns temas e questões expostas nos textos. Lembrando que você deve se identificar no comentário e, caso queira direcioná-lo à colegas ou à professora, coloque para quem vai o comentário. 

Você também pode continuar comentando a atividade 1. 
Qualquer dúvida estou à disposição.
Abracos,
Profa. Cláudia Helena

Questões e temas para discussão:

Texto: Desafios para a consolidação de um Sistema Nacional de C, T& I – Livro Branco.
1) Situe o contexto atual do Brasil no desenvolvimento da Ciência e Tecnologia?

2) “A Educação e a atividade científica auxiliam na construção de uma ambiente e uma postura que disseminam eficiência, efetividade e equidade por todo o sistema social e econômico” (p.25). A partir da afirmação acima, contextualize com os desafios para a ciência, tecnologia e inovação no país.

Texto: Prólogo: a rede e o ser – Manuel Castells.

1)      No texto “Prólogo: a rede e o ser”, Manuel Castells apresenta a questão bipolar entre a rede e o ser e, ainda explica que a tecnologia é a sociedade, mas a sociedade não pode ser entendida ou representada sem suas ferramentas tecnológicas. Apresente mais aspectos do texto que explique as afirmações de Castells e apresente seu ponto de vista.

Texto: De Tecnologias da Informação e Comunicação a Recursos Educativos – Juana Maria Sancho.

1) Texto da Juana Maria Sancho “De Tecnologias da Informação e Comunicação a Recursos Educativos”.  Vamos comentar sobre os temas:
- Caráter transformador das TIC
- As TIC e a Educação
- Questões pedagógicas sobre as TIC e a Educação.

96 comentários:

Alex disse...

Educação e tecnologias contemporâneas se firmam numa relação de complementaridade - não são mutuamente excludentes.

Alex disse...

A apropriação assertiva de bons recursos tecnológicos, mediatizada pela interação do docente e alunos, se consubstancia numa ótima ferramenta pedagógica.

Pensando a EducAção disse...

Alex

Realmente apropriar-se das tecnologias com objetivos e finalidades pedagógicas é o que concede sentido e significado na relação entre educação e tecnologias.

Profa. Cláudia Helena

Luana disse...

A educação e a tecnologia se completam junto a essa sociedade contemporânea. A EaD enfrenta diversos desafios, mas chega como uma nova perspectiva de disseminar o conhecimento por toda sociedade.

Educação e Tecnologias da Informação e Comunicação disse...

@ Turma

A EaD é um método de ensino inovador. Mas, será que nossa cultura bancária, em que os alunos só são recebedores passivos de informações, os preparou para este momento?

Por Rubyane e Pollyana.

Pedro Martins Arquitetura e Design disse...

A tecnologia e a educação tem um fim, de ampliar o conhecimento, porém sem se tornar um único meio de disseminação da informação, em conjunto elas devem caminhar lado a lado para um fim em comum ampliando o senso crítico derando novos conceitos e opiniões!

Eunice Lima disse...

Os elementos pedagogia e tecnologia são fundamentais e inseparáveis na educação, quando caminham no sentido de aumentar o interesse e aprendizado do aluno.
Eunice Lima

Silvia Rodrigues disse...

Bom dia!
O texto de Maria Luiza Belloni "Educação e Tecnologia" nos leva a entender que as duas combinações são essenciais para a aprendizagem, e que a tecnologia não é somente equipamentos eletrônicos, pilhas, baterias, chips etc. E sim objetos desde o mais simples, mais que facilite a vida da humanidade. Como por exemplo: o apagador usado em sala de aula.

Anônimo disse...

A tecnologia é um meio eficaz para a educação, pois, pode permitir interação entre professor-aluno com o mundo entre outros.

Valceni Monteiro disse...

A tecnologia é a mola propulsora para o desenvolvimento acadêmico. Em se tratando de EaD, reforça-se ainda mais a dependência tecnológica, haja vista, que a interação indireta professor-aluno exija única e exclusivamente do processo de mídia.
@turma

Pollyana Martins disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
renatoquimica disse...

Bem, o que percebo mediante a tecnologia em relação a educação, é que com a evolução tecnológica em informações, criou-se um comodismo em buscar o conhecimento na prática, sendo que a pessoa não tem a necessidade de sair de casa ou onde for o acesso, para conhecer o desconhecido por ela.

Julliana disse...

A tecnologia digital é uma estratégia pedagógica adicional, que aproxima o professor e o aluno das mudanças no meio em que vivemos.

jessé mendes disse...

A tecnologia sempre foi uma ferramenta preponderante no processo ensino-aprendizagem, porém, se faz necessário ressaltar que por mais que se avance a tecnologia o papel do professor nesse processo é vital e sem o mesmo estamos sujeito ao fracasso.

Educação e Tecnologias da Informação e Comunicação disse...

O professor tem que superar todas as dificuldades no âmbito social e psicológico para atuar na sala de aula. Ambos de uma forma cuidadora criar um ambiente de interação.
Maristela.

Educação e Tecnologias da Informação e Comunicação disse...

Olá Turm@!

Foi um prazer enorme conhecê-los e estar com você em nossa primeira aula presencial.

Agora vamos continuar nossa aula aqui no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) com a discussão dos textos.

Abraços e bom final de semana,

Profa. Cláudia Helena

alessandra disse...

Educação e tecnologia se integram quando ha confrontos de opiniões entre educador e educando. Opiniões as quais criticadas fornecem aos participantes subsídios para construção de conhecimentos.

Alessandra Anatália do Carmo

Rilene Soares disse...

Ao longo de sua história os homens tem se mostrado exímios tecnólogos. É natural que conjunto dessas tecnologias sejam condensadas nos mais diversos campos de saberes, especialmente no que tange a educação e seu fazer pedagógico.

Pensando a EducAção disse...

Olá Maristela!

O que você quer dizer quando afirma que "o professor deve superar suas dificuldades no âmbito psicológico e social"?

Profa. Cláudia Helena

Pensando a EducAção disse...

Olá Sílvia Rodrigues!

É isso aí mesmo! A tecnologia sem a compreensão dos processos pedagógicos, torna-se obsoleta para a aprendizagem. Por isso é importante o entendimento da relação entre educação e tecnologia como meio e não como fim.

Profa. Cláudia Helena

alessandra disse...

O conhecimento científico e tecnológico precisa ser melhorado em nosso país. Precisamos de cidadãos críticos que não se curvam diante de injustiças, de profissionais qualificados para que o Brasil possa progredir cada dia mais.

Alessandra Anatália

renatoquimica disse...

Bem, é inevitável o avanço das tecnologias, porém é muito díficil acompanhar o seu desenvolvimento devido a vários aspectos, entre eles, a velocidade do avanço tecnológico, onde, quase sempre o usuário não consegue gozar de toda capacidade, um exemplo claro é, quantas pessoas tem computadores em casa e não conseguem utilizar nem 10% do que ele é capaz de executar, e outro é a questão financeira, que muitos não possuem condições de adquiri-lá e nem de se atualizar com a tecnologia, pois ela parece um vírus, quando conseguimos encontrar uma vacina, já se transformou completamente...

renatoquimica disse...

"o sentido destas transformações nem sempre é positivo". Não se pode esquecer que as TIC, são apenas suportes no aprendizado, e que o suor de tantos estudiosos tem que ser valorizado!!! Quero comparar esse comentário com uma parábola:
Um rio pode ser extenso e possuir muitos afluentes, contudo ele nada seria se não fosse algo primordial e que muitos nem vem, a FONTE. Assim é o estudo as TIC podêm ser imensos rios com muitos afluentes, contudo nada seriam se não fossem as "FONTES"(estudiosos que deram suas próprias vidas pelo conhecimento).

renatoquimica disse...

Na natureza nada se cria, tudo se transforma(Lavoisier).
As TIC são apenas tecnologias ultrapassadas de futuras tecnologias.

Alex disse...

Texto: Desafios para a consolidação de um Sistema Nacional de CT&I – Livro Branco. 1) Situe o contexto atual do Brasil no desenvolvimento da Ciência e Tecnologia?
R. Percebe-se ao longo do texto, que o Brasil se situa em um nível intermediário entre as nações avançadas no tocante à Ciência, Tecnologia e Inovação. Há no Brasil, porém, grandes desafios pela frente quanto a qualificação de pessoal - pelo contingente qualificado insuficiente, dada a sua vigorosa capacidade instalada. Nesse sentido, o investimento em pesquisa e inovação se torna crucial, pela adoção de políticas públicas assertivas e abrangentes. A Coréia do Sul salta como um exemplo bastante interessante ao nosso país pelo círculo virtuoso conquistado nas últimas décadas. Lá, o governo sul-coreano investe pesado em P&D pela aproximação das universidades à iniciativa privada. É a iniciativa privada de lá quem investe maciçamente em pesquisa por uma razão óbvia: os resultados certeiros de seus frutos, os royalts auferidos e a inquestionável melhoria da qualidade de vida da população como um todo. O governo sul-coreano, de sua parte, direciona a maior parte de seus recursos financeiros para a educação básica, pela profissionalização dos docentes, estruturação física e de recursos destinados a consolidação da educação.

Alex disse...

Texto: Prólogo: a rede e o ser – Manuel Castells. No texto “Prólogo: a rede e o ser”, Manuel Castells apresenta a questão bipolar entre a rede e o ser e, ainda explica que a tecnologia é a sociedade, mas a sociedade não pode ser entendida ou representada sem suas ferramentas tecnológicas. Apresente mais aspectos do texto que explique as afirmações de Castells e apresente seu ponto de vista.
R. O fato de Castells afirmar que a tecnologia é a sociedade e, ainda, que as ferramentas tecnológicas contribuem por representá-la, entendo que se dá pela razão de que as conquistas tecnólógicas são fruto de uma série de condições circunstanciais, político-sociais, em um momento histórico de um determinado povo. É notório o fato de que a presença do Estado, ou a sua falta, pela ausência de políticas públicas fomentares, influi substancialmente nesse processo, os exemplos estão no texto. Concordo essencialmente com o autor, percebo no caso Brasil que ainda temos muito a avançar - sobretudo na questão educacional e de fomento à P&D.

alessandra disse...

Nos últimos anos a política de ciência, tecnologia e inovação vem se transformando em nosso país. Até a década de 60 o processo de produção de conhecimento era imparcial. Ciência tecnologia e informação passou a ser vista como um instrumento para o desenvolvimento da sociedade. Sabemos que muitas coisas ainda precisam ser feitas, principalmente no âmbito educacional, investir na qualificação de profissionais , formar recursos para pesquisas entre outras coisas que favoreçam o crescimento do nosso país.

Anônimo disse...

Texto: Desafios para a consolidação de um Sistema Nacional de CT&I – Livro Branco.
1. O Brasil precisa, e muito, atender a sede constatada nos pesquisadores da ciência e tecnologia. Verifica-se a existência de grande número de interessados, contudo a motivação é desperdiçada quando estes estudiosos são imotivados com a falta de infra-estrutura. Ao contrário do que acontece, é preciso, não só saciar essa sede, mas também estimulá-la. Criando mecanismos e fomentando políticas nessa direção, o Brasil terá condições, se não de liderar, pelo menos de conduzir grandes e inovadores avanços. Potencial nós temos, o que falta é tomada de posição e direcionamento nesse sentido.

Belmice

Anônimo disse...

Pois, como já discorremos, a base para qualquer avanço é o seu alicerce. O alicerce para o desenvolvimento é, a primeira mão, a educação. Avançar na educação significa aprofundar nas suas entranhas. A somatória da educação mais o respaldo no desejo da realização de sonhos atingem a renovação e o enriquecimento e conquistas na ciência e tecnologia. Com relação à tecnologia colocada à nossa disposição, podemos dizer que sim, temos hoje tecnologia de ponta à mão, o que nos falta ainda é suporte adequado e suficiente para o entendimento e maior aproveitamento dessa tecnologia.

Belmice

Educação e Tecnologias da Informação e Comunicação disse...

Olá profªCláudia Helena
O Brasil no seu contexto atual, está aquém das demandas tecnológicas, haja vista não dispor de suporte político-sócio-econômico para investimento nessa área. Este impasse detecta-se, quando é identificado uma base científica brasileira insuficiente para atender a demanda dos desafios tecnológicos nacionais.
Valceni

Educação e Tecnologias da Informação e Comunicação disse...

@Turma
Quanto aos desafios para a ciência, são necessárias bases sólidas de produção de conhecimentos para que o Brasil tenha oportunidades de crescer com o próprio desenvolvimento.Ao promover o desenvolvimento científico,dar-se-á o processo inovador que não apenas se resume em pesquisa básica, aplicada, experimental;mas,um fenômeno complexo e multidimensional.
Valceni

Educação e Tecnologias da Informação e Comunicação disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Educação e Tecnologias da Informação e Comunicação disse...

."o curso da transformação tecnológica,uma vez que muitos fatores, inclusive criatividade e iniciativa empreendedora, intervêm no processo de descoberta científica, inovação tecnológica e aplicações sociais"...
Nesse contexto, a sociedade se extinguiria a partir do momento que não houvesse meios que lhe proporcionasse a continuidade de existência.Então, as ferramentas tecnológicas, são indispensáveis para promover crescimento, inovação, e melhoria na qualidade de vida de seus integrantes.
Valceni

jessé mendes disse...

Desafios para a consolidação de um Sistema Nacional de CT&I

Na atual conjuntura, não se pode falar em crescimento sócio-econômico sem investir sistematicamente em ciência e tecnologia. No passado, com o auxílio da importância tecnológica houve um crescimento em diversoso setores no Brasil, porém, não suficiente para gerar um desenvolvimento sustentável, visto que este modelo é exploratório e predatório, não oferecendo competitividade. O Brasil precisa investir mais em políticas públicas, em ciência e tecnologia, em mão de obra qualificada e educação. É o único caminho que produz possibilidades reais de crescimento e pode colocar o país no cenário internacional em uma colocação mais expressiva do que na atualidade.

Educação e Tecnologias da Informação e Comunicação disse...

O caráter transformador das TIC, alterou a estrutura de interesse o que ocasionou consequência importante, prioritária, fundamental ou até mesmo desprezível; e também, influenciou nas relações de poder. Mudou o caráter dos símbolos: as novas tecnologias da informação ampliaram os sistemas de armazenamento, gestão e acesso à informação, levando a um desenvolvimento sem fronteiras do conhecimento público. Modificou a natureza da comunidade onde um grande número de indivíduos, mesmo sem sair de casa ou de ter contato físico se relacionam.
Em relação as TIC e a Educação fala-se do processo de desprofissionalização, e alienação de professores em alguns países. Neste caso, não somente para os alunos mencionados, mas, todos os que estiverem inclusos; não está se permitindo que a escola eduque o aluno, deixando que este estudante, construa seus conhecimentos por meio de sua criatividade e autonomia intelectual.
As questões pedagógicas entre as TIC e a Educação, situam-se no desafio imposto aos profissionais da educação, quando lhes são exigidos mudança na forma de conceber o ensino, e no modo de por em prática este novo aprendizado.
Valceni

Luana disse...

O advento da tecnologia foi magistralmente registrado por Stanley Kubrick no filme “2001 uma Odisséia no espaço”,quando um primata descobre a capacidade do uso de um osso como ferramenta para expandir as potencialidades do seu corpo.O surgimento da tecnologia entrelaça a evolução humana.Desde então os primatas começam a modificar sua forma de viver. Surge os agrupamentos, o convívio em bandos, começam a ter um convívio em sociedade.
Na idade da pedra já surge as ferramentas cortantes,técnicas de domesticação de aminas, instrumentos que auxiliam o homem em seu cotidiano.O homem começa a fabricar essas ferramentas e a produzir essas técnicas dominando-as, fazendo com que sejam instrumentos de facilitação em seu dia-a-dia.
Para Henrique Novaes o homem se apropria de todas essas ferramentas,ou melhor de toda essas novas tecnologias com o intuito de dominar o mundo. E a cada nova tecnologia a última ganha ênfase maior do que a anterior, ou seja, “a última tecnologia é sempre a melhor”
O homem começa a tornar-se dependente dessas tecnologias, começa a atribuir poder nas mesmas, e cada vez mais busca produzir uma tecnologia inovadora capaz de auxiliá-lo em sua vida, promovendo uma melhor sociedade.
Este fascínio pelo domínio do mundo fez com que o homem criasse cada vez mais. Com essa “evolução” humana, desde a era dos primatas até a era digital
o homem vem utilizando cada vez mais instrumentos que possa auxiliá-lo no
processo de domínio sobre o mundo.Esse auxílio vem crescendo exorbitadamente,chegando a se tornar um instrumento indispensável ao homem.
O homem desenvolveu procedimentos,fórmulas, artifícios e técnicas buscando melhores formas de satisfazer seus desejos e concretizar seus objetivos. Nos dias atuais não nos vemos sem a tecnologia, cada vez mais precisamos e dependemos delas.
No Brasil podemos perceber essa apropriação em diversos seguimentos sociais e econômicos. Já somos um país grandioso em relação à agricultura e a pecuária. As novas tecnologias invadiram o campo rural, a saúde, a lazer, a educação e entre outros e propiciou um enorme crescimento econômico.
A cada novo dia deparamos com carros,celulares, computadores, maquinários sofisticadíssimos, máquinas de última de geração, comandadas por computadores. Incluímos-as de certa forma em nossa vida que não conseguimos mais viver sem elas. As novas tecnologias chegaram e proporcionaram esse grande avanço econômico no Brasil. Porém, como tudo existe dois lados também trouxe alguns problemas sociais.
Ricardo Antunes, na obra “Adeus Trabalho” denomina as novas tecnologias como trabalho morto e esse trabalho morto vem substituindo o trabalho vivo que é o homem. Essa substituição provocou um crescimento do desemprego estrutural. As máquinas, ou de segundo Ricardo Antunes o trabalho morto está substituindo o trabalho vivo.
As conseqüências dessa substituição vêm sendo refletida no âmbito educacional. Nos dias atuais um fator que está sendo bastante discutido dentro das paredes educacional e a qualificação da mão de obra. Com o crescimento das novas e inovadoras tecnologias com sofisticado software, computadores de última geração, a mão de obra se depara com uma defasagem na qualificação. São impossibilitados de manusear essas máquinas sofisticadas.
Com essa falta de qualificação está ocorrendo uma mudança no âmbito educacional. Com a necessidade de qualificar essa mão de obra está tendo um enorme investimento para nas escolas tecnológicas. Diversos campus do Institutos Tecnológicos Federal foi disseminado por todo país ou invés de aumentar o número de Universidades. Por um lado podemos perceber que a população poderá uma qualificação, mesmo que seja limitada. Por outro lado, com um olhar mais critico percebemos que essa forma de qualificar é uma forma de fácil manipulação, pois, uma população com uma qualificação limitada, sem uma olhar crítico pode ser de fácil manipulação.

Luana Moreira.

Alex disse...

1) Texto da Juana Maria Sancho “De Tecnologias da Informação e Comunicação a Recursos Educativos”. Vamos comentar sobre os temas:
- Caráter transformador das TIC:
R. É inevitável a mudança social global ainda em curso, fruto do avanço da TIC, no que toca a questão de interesses, democratização do acesso a informação, bem como a questão dinâmica da logística para acesso a esses recursos. Por outro lado, essas mudanças só serão positivas na medida em que tais recursos sejam apropriados como ferramentas/meio - recursos aliados ao processo ensino-aprendizagem. O simples acesso não garante a aprendizagem e a absorção reflexiva e crítica das informações.


- As TIC e a Educação:
R. Penso que todo o processo de apropriação e incorporação das TIC conduz, invariavelmente, à mudança e/ou acertos no tocante ao projeto político pedagógico institucional. Isso envolve ampla discussão acadêmica no sentido de ajustar, de forma paralela e harmoniosa, as questões da vida social contemporânea à metodologia pedagógica empregada. À meu ver, isso poderia contribuir para a questão dinâmica do ensino, assim como lançar luzes "sugestões" no sentido de se envolver outros atores deste processo, que não somente o professor.



- Questões pedagógicas sobre as TIC e a Educação:
R. Há um vácuo ainda incipiente entre o processo ensino-aprendizagem e a apropriação das TIC. O avanço tecnológico permitiu uma amplitude inimaginável de possibilidades, interações e simbologias, no entanto, cabe às coordernações pedagógicas e corpo docente a responsabilidade do conhecimento, utilização e diversificação instrumental. Sem isso, o aspecto substancial do processo ensino/aprendizagem não ocorrerá, ou seja, os recursos não foram utilizados adequadamente.

darlingtonpc disse...

DARLINGTON
Texto EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:
DE MARIA LUIZA BELLONI


A EaD, não é uma modalidade tão recente. Já na década de 40 tinhamos a IUB (Instituto Universaol Brasileiro) com cursos Profissionalizante em diversas modalidades. Foi um avanço para a epóca e perdura até os dias atuais. Isso só confirma o sucesso dessa modalidade “EaD” e a sua consolidação da métodologia – aulas em modulos que aguçavam a curiosidade e a necessidade constante do aprender.

darlingtonpc disse...

O livro brando CT&I
Apesar de o Brasil ser medíocre no quisito desenvolvimento de tecnologia e de informação. Dentro do ranking mundial, situa-se no 61º de acordo com o forum econômico munidal.
O seu celeiro de inovação e de tecnologia de ponta está na região sudeste como no vale do Paraíba, na cidade de São José dos Campos, Campinas.... O nascedouro de grandes idéias, patrocinado pelo governo federal e indústrias de ponta, como a Embraer, o INMET, ITA, e etc e varias outras que vislumbram uma fatia no mercado mundial. No entanto, o gargalo para seu amplo desenvolvimento está na falta de pesquisadores de ponta, que aqui no país são mal remunerados, tem pouco reconhecimento e com isso são recrutados e levados para fora do país. Um país que representa a 6ª maior economia do mundo não pode deixar passar essa nova onda de oportunidades que serão, com certeza, convertidos em divisas e respeito junto às grandes nações e em melhoria da qualidade de vida de sua população. Quem deseja se consolidar como exportador de novas tecnologias, antes demais nada, deve inovar para se estabelecer. Basta de utopia.

darlingtonpc disse...

O livro Branco CT&I
Apesar de o Brasil ser medíocre no desenvolvimento de tecnologia e de informação. Dentro do ranking mundial, situa-se no 61º de acordo com o forum econômico munidal.
O seu celeiro de inovação e de tecnologia de ponta está concentrado na região sudeste como no vale do Paraíba, na cidade de São José dos Campos, Campinas [...] o nascedouro de grandes idéias, patrocinado pelo governo federal e indústrias de ponta como a Embraer, o INMET, ITA, e varias outras, que vislumbram uma fatia no mercado de alta tecnologia para o mercado interno e externo. No entanto, o gargalo para seu amplo desenvolvimento está na falta de pesquisadores de ponta, que aqui no país são mal remunerados. Têm pouco reconhecimento e com isso são recrutados e levados para fora do país. A nação representa a 6ª maior economia do mundo não pode deixar passar essa nova onda de oportunidades que será, com certeza, convertidas em divisas, em melhoria da qualidade de vida de sua população e respeito junto às grandes nações. Quem deseja se consolidar como exportador de novas tecnologias, antes demais nada, deve inovar para se estabelecer. Chega de utopia.

Rilene Soares disse...

Para a turma,
MUITO EMBORA ESTANDO O BRASIL, EM UM NÍVEL INTERMEDIÁRIOENTRE AS NAÇÕES TECNOLOGICAMENT, ECONOMICAMENTE E CULTURALMENTE EM SITUAÇÃO PRIVILEGIADA, COMO É CASO DE PAÍSES EUROPEUS, OS TIGRES ASIÁTICOS E OS PAÍSES NORTE AMERICANOS. nÃO SE PODE CONTESTAR OS AVANÇOS ALCANSADOS PELO BRASIL NO TOCANTE À CIÊNCIA E TECNOLOGIAS QUE DIRECIONAM DIVERSOA ASPECTOS DA SOCIEDADE (ECONOMIA, CULTURA...)LOCAL.
NO ENTANTO NÃO SE PODE RELEGAR A SEGUNDO PLANO OS DESAFIOS ENFRENTADOS PELO PAÍS PARA O CONSOLIDAÇÃO DE SEUS ENCEJOS VOLTADOS PARA A ERA DIGITAL, VISTO QUE, NOS PAÍSES RICOS ESSE TRABALHO É FEITO PELA INCIATIVA PRIVADA, QUE POR SUA VEZ TEM SUA RECOMPENSA IMEDIATA (TECNOLOGIAS COMO BEM DE CONSUMO = ROYALTS) POSSIBILITANDO AOS GOVERNANTES ORIENTAR POLÍTICAS QUE DIRECIONAM AÇÕES VOLTADAS PARA A EDUCAÇÃO.SEGMENTO ÓBVIO, EMBORA LENTO, A SER PENSADO PELO BRASIL.
POR RILENE

Rilene Soares disse...

Para a turma,

De forma geral, todo e qualquer tipo de segmento tecnológico, científico, econômico dentre outros só será legítimo se atender satisfatoriamente todas as camadas sociais,em todos os sentidos.Estando o Brasil empenhado em suplantar sua deficiências, as mais diversas, Ciência e tecnologia apresenta um conjunto para tanto, condicioná-los diretamente à educação pode significar o salto que falta ao Brasil nessa busca.

Por Rilene

Rilene Soares disse...

Para a turma,

A produção humana está diretamente relacionada à ciência e tecnologias desenvolvidas pelos mesmos ao longo do tempo. A organização e sistematização desses valores em torno do bem comum ( sociedade)possibilita dentre outras coisas, qualidade, rapidez e eficiência ora para a comunicação, ora para o melhoramento de vidas diversas. A educação por seu papel fundamental na vida dos indivíduos não pode se eximir de suas responsabilidades, relacionando ação, tecnologia e aprendizagem em seu fazer pedagógico.
Por Rilene

Pensando a EducAção disse...

Olá Rubyane e Pollyana!

A Educação a Distância (EAD) envolve diversos atores nos modelos atuais. Seja tutor a distância, tutor presencial, professor conteudista, coordenador de curso, coordenador de turoria, monitor, entre tantas outras nomenclaturas. Isso pode acarretar o que o Raquel Barreto Goulart chama de precarização do trabalho docente. Ou seja, a fragmentação da função docente.

Maria Luiza Belloni chama essas múltiplas funções atribuídas ao trabalho docente de professor coletivo.

Hoje, não se trata mais se ser contra ou a favor da EAD, mas de buscar modelos pedagógicos que possibilitem a autonomia dos alunos nos Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA), ou seja, rompendo a passividade dos alunos no processo de construção do conhecimento e mobilizando para uma participação ativa.

Profa. Cláudia Helena

Pensando a EducAção disse...

Olá Pedro Martins!

Quando se fala sobre a tecnologia e a educação há ainda que se pensar se a tecnologia é meio ou fim. Ou seja, será que ela realmente tem um fim de ampliar o conhecimento ou depende da finalidade a que se propõe quando a utiliza?

Profa. Cláudia Helena

Pensando a EducAção disse...

Olá Eunice!
A Pedagogia é uma ciência da Educação que se apóia em diversas tendências pedagógicas e discussões acerca do processo de ensino e de aprendizagem. Dessa forma, pode encontrar não somente na tecnologia, mas em diversos outros recursos, subsídios para (re)pensar a prática docente e a relação docente-discente.
É necessário tomar um cuidado para não acreditar a tecnologia é um “fetiche”para a educação.
O que você pensa sobre essa relação entre educação e tecnologia?
Profa. Cláudia Helena

Educação e Direito disse...

Bom Dia Prof. Cláudia Helena!!

Certamente que o foco hoje está no método a ser utilizado para aplicação da EAD, contudo ainda consigo vislumbrar uma mudança no comportamento passivo dos alunos brasileiros. A cultura brasileira de ensino, apesar da tentativa de mudança de alguns estudiosos como Paulo Freire, vem se mantendo no plano de acúmulo de informações e não de produção de conhecimento.

Rubyane Wobeto

Educação e Direito disse...

Texto: Desafios para a consolidação de um Sistema Nacional de C, T& I – Livro Branco. 1) Situe o contexto atual do Brasil no desenvolvimento da Ciência e Tecnologia?

O Brasil está classificado entre os países de nível intermediário, no que diz respeito à Ciência e Tecnologia, contudo a maioria da população ainda tem acesso a uma formação tecnológica adequada. Um exemplo típico desta situação pode ser visto em Anápolis onde se situa o terceiro maior polo Farmoquímico do País e maioria dos profissionais melhores qualificados são buscados no Sudeste do país. Consequentemente o que se pode concluir é que se este processo de consolidação de CT&I tem acontecido, tem se restringido a pequena parcela da População.

Rubyane Wobeto.

Educação e Direito disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Educação e Direito disse...

Texto: Prólogo: a Rede e o Ser.

Para Castells, devemos levar a Tecnologia a sério, utilizando-a como ponto de partida para localizar o processo de transformação tecnológica revolucionária no contexto social em que ele ocorre e pelo qual está sendo moldado.

Em “A Sociedade em Rede”, Castells pretende analisar a complexidade da nova economia, sociedade e cultura em formação a partir da revolução da tecnologia. A tecnologia é a sociedade e a sociedade não pode ser entendida sem suas ferramentas tecnológicas. Entretanto, embora não determine a tecnolo gia, a sociedade pode focar seu desenvolvimento principalmente por intermédio do Estado. Como exemplo disto podemos citar a criação da Internet pelo departamento de Defesa dos EUA. Entretanto, na China, que era a civilização mais avançada do mundo, temos o exemplo de que quando o Estado não tem interesse no desenvolvimento tecnológico, ou se torna incapaz de promovê-los sob novas condições, um modelo estatista de inovação leva à estagnação por causa da esterilização da energia inovadora autônoma da sociedade para criar e aplicar tecnologia.
O livro também estuda o surgimento de uma nova estrutura social, manifestada sob várias formas conforme a diversidade de culturas e instituições em todo o planeta. Essa nova estrutura social está associada ao surgimento de um novo modo de desenvolvimento, o informacionalismo. As sociedades são organizadas em processos estruturados por relações determinadas de produção, experiência e poder.

Julliana disse...

Uma técnica não se converte em uma ferramenta até que a saiba manejar e lhe aplicar a criatividade, a imaginação e o saber.
A M. Dugud (1981)

A tecnologia entendida como uma das linguagens a que o homem se utiliza enquanto comunicação é também uma construção social a qual se realiza e se amplia historicamente, servindo para a transformação das relações sócio-econômicas e culturais.
Segundo Marx, “a tecnologia revela o modo de proceder do homem com a natureza, o processo imediato de produção de sua vida material e assim elucida as condições de sua vida social e as concepções mentais que dela decorrem” (Marx, apud Ruy Gama, 1987, p. 208).

Silvia Rodrigues disse...

Boa tarde! Professora.
É importante que o Brasil acompanhe e colabore com o crescimento tecnológico, embora não seja tarefa fácil, devido a economia brasileira, em questão de informação já um passo favorável, porque a tecnologia facilita a vida do ser humano, más antes de más nada é preciso saber usá-la.

Falar em tecnologia é uma coisa, saber usá-la é outra totalmente diferente, pois as principais dificuldades ainda encontradas são de levar este alvo em lugares que ainda não possui recurso próprio para isso, além de ferramentas, pessoas técnicas que sabem trabalhar usando a tecnologia como processo educativo e indispensável para a sociedade.
Nas escolas mesmo é raro vermos educadores que sabem utilizar aparelhos eletrônicos, muitos não possui nem acesso a internet e nem conhecimento que é uma grande fonte de pesquisa para os docentes, ou seja não estão adequando do melhor que a ciência e tecnologia estão oferecendo em favor da sociedade, deixando passar oportunidades que facilitam o trabalho humano.

Aluna: Sílvia Rodrigues

jayro disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Juliana disse...

Vivemos num ambiente cada vez mais técnico e menos natural e este mundo tecnificado acaba afetando diretamente a educação, transformando-a tanto no que diz respeito às estratégias e modalidades de ensino, ao gerar uma expansão significativa de formação inicial, secundária e continuada, quanto em termos de finalidades sociais, quando visa à formação crítica como é o caso da EAD.

Aluna: Juliana Naves Silva

Juliana disse...

Boa noite professora!

Achei interessante um questionamento feito ao Pedro acerca da tecnologia ser um meio ou fim e acredito na fala de alguns especialistas ao afirmarem que a fronteira que separa o ensino presencial da educação a distância estar cada vez menor. Particularmente isso me preocupa muito já que muitos profissionais não se atentaram ao fato de que essa tecnologia tem como compromisso fazer com que os professores, cada vez mais, utilizem as novas tecnologias disponíveis, já que ela por si só não gera resultado algum. Ela serve para carregar ideias, mas não é um fim em si mesma.

Aluna: Juliana Naves Silva

polyana guimarães disse...

A educação á distância traz um diferencial do ensino convêncional,onde o professor passa por uma grande transformação, e devido essa tecnologia estimula-se um alto grau de aprendizagem individualizada, ou seja não existe contato pessoal entre professor e aluno, nota-se então o uso diferênciado de ensinar e aprender.

alessandra disse...

Nossa sociedade hoje está fundamentada nas ferramentas tecnológicas, a cada dia a tecnologia vem adentrando mais na vida das pessoas, o que pode ter como consequências efeitos positivos ou negativos . A relação entre economia, estado e sociedade torna-se cada dia mais interdependentes em escala global. Isso é fato, e nós somos os sujeitos dessa era onde a tecnologia é a sociedade.
Alessandra Anatália

Luana disse...

Não podemos deixar de perceber que as novas tecnologias transformaram o cenário mundial com todo seu aparato. È inevitável negar que essa transformação reflete em todos os seguimentos da sociedade. Houve diversas mudanças e no âmbito educacional não foi diferente. Vários autores de acordo com Sancho acreditaram que as TIC fossem a “nova pedra filosofal” e que iria transformar todo o contexto escolar. È obvio que houve sim uma transformação, mas não com a mesma proporção esperada. As crianças do mundo contemporâneo crescem meio a era digital, onde há a predominância do audiovisual e da interatividade. Essa predominância de certa forma fascina e atrai dentro do contexto escolar. Porém o que ainda é considerado uma problema frente a essas transformações é que a estrutura escolar ainda continua a mesma. O ensino ainda é centrado no professor, ele é ainda o detentor do saber, o ser supremo da sala de aula. O aluno ainda não tem a autonomia dentro da sala de aula, não age de forma crítica e tão pouco sabe resolver problemas de forma autônoma quando se depara com eles. O professor ainda não assumiu o papel de mediador do processo de ensino aprendizagem. Muitas escolas nos dias atuais estão permeadas das novas tecnologias, computadores, softwares, quadros digitais, máquina de última geração, mas que ainda trabalham na forma tradicional. Para que haja uma mudança significativa temos que mudar toda a estrutura, mas de acordo com nosso contexto e não tentar copiar projetos desenvolvidos em outros países e implantá-los aqui como se fossem desenvolvidos para este contexto social. Não adianta informatizar todas as escolas sendo que ela e nem o profissional da educação não estão preparado para lidar com as mesmas, sendo que a escola não possui nem estrutura física adequada, os alunos não têm o que comer, muitos não possuem nem material didático. Precisa-se de mudanças significativas para podermos transformar nosso contexto escolar, mas mudanças dentro de nosso contexto social, dentro de nossas necessidades para tentamos superar este cenário vivenciado nos dias atuais.

polyana guimarães disse...

Prólogo; a Rede e o Ser
“Nossas sociedades estão cada vez mais estruturadas em uma oposição bipolar entre a REDE e o SER”. Vida vazia, mundo abarrotado!. Com base no que são ou no que acreditam que são, e não mais, como outrora, em torno do que fazem,as pessoas organizam seu significado.Então, seriam essas identidades uma forma de se protegerem dessa “confusão” tecnológica, desse ambiente onde o “simultâneo” é o meio de se enxergar com clareza a vida???Seriam essas identidades uma forma de segurança pessoal???Esse medo da internet_ a mais expressiva inovação do tecnológico???? São essas e demais questões que o sociólogo espanhol nos elucida em seu brilhante trabalho.

polyana guimarães disse...

No passado , o Brasil pôde crescer sem contar,até certo ponto, com um sistema dinâmico e organizado de geração e incorporação de inovações ao tecido produtivo. Foi possível expandir fronteiras agropecuárias, explorar recursos naturais, e instalar setores industriais, principalmente por meios de importação e tecnologia.
Seis empresas são autorizadas a produzir tablets no Brasil com isenção fiscal
Desde o anúncio da redução de impostos para os produtos, 15 empresas mostraram interesse na produção do microcomputador portátil com tela sensível ao toque. Os pedidos de isenção fiscal são analisados pela Secretaria de Política de Informática do Ministério da Ciência e tecnologia.
O objetivo é garantir que o Brasil tenha conhecimento das tecnologias empregadas e que possa desenvolver novos equipamentos de acordo com o avanço das pesquisas.e para isso será necessário que empresas têm que se adequar às normas de produção e de nacionalização de componentes dos tablets”, explica o secretário de Políticas de Informática do MCT, Virgilio Almeida.
CORREIO DO ESTADO.
Brasil, Quinta-feira, 30 de Junho de 2011.

polyana guimarães disse...

CARÁTER TRANSFORMADOR DAS TIC

*Alteram as estruturas de interesse,ou seja , as coisas em que pensamos.
O que tem conseqüências importantes
na avaliação do que se considera prioritário, importante, fundamental ou obsoleto e também na configuração das relações de poder.

*Mudam o caráter dos símbolos,( as coisas com as quais pensamos).
Quando o primeiro ser humano começou a realizar operações comparativamente simples, como dar um nó ou fazer marcas em um pedaço de pau para lembrar de alguma coisa, passou a mudar a estrutura psicológica do processo de memória, ampliando-a para além das dimensões biológicas do sistema nervoso humano.

*Modificam a natureza da comunidade,( área em que se desenvolve o pensamento).
Neste momento, para um grande número de indivíduos, esta área pode ser o ciberespaço, a totalidade do mundo conhecido e do virtual, mesmo que praticamente não saia de casa e não se relacione fisicamente com ninguém.

polyana guimarães disse...

AS TIC E A EDUCAÇÃO

Além da excelente capacidade de comunicação, as T.I.C. revelam-se igualmente imprescindíveis no tratamento e organização da informação, pela integração de ferramentas relativas ao processamento e tratamento de texto, organização de dados, construção de tabelas, esquemas e desenhos, resolução de cálculos e construção de simulações.
Educação pode esperar inúmeras contribuições importantes por parte das TICs, à medida que apresenta precisamente este desafio: aprimorar processos de formação e aprendizagem.

polyana guimarães disse...

QUESTÕES PEDAGÓGICAS SOBRE AS TIC E A EDUCAÇÃO

A integração das TIC na prática pedagógica possibilita a criação de ambientes de aprendizagem mais atrativos, interdisciplinares e colaborativos tanto entre professor e aluno como entre os alunos.

Exemplo é “a utilização do computador dentro de uma metodologia que privilegie a descoberta, a produção, a criação e a autoria torna o professor e o aluno autores e criadores do processo educacional, respeitando a singularidade de cada um, enriquecendo o ambiente com a presença das diversidades e multiplicidades” (VALENTE, 2001, p. 27).

polyana guimarães disse...

DESAFIOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UM SISTEMA NACIONAL DE CT&I

Seis empresas são autorizadas a produzir tablets no Brasil com isenção fiscal
Desde o anúncio da redução de impostos para os produtos, 15 empresas mostraram interesse na produção do microcomputador portátil com tela sensível ao toque. Os pedidos de isenção fiscal são analisados pela Secretaria de Política de Informática do Ministério da Ciência e tecnologia.
O objetivo é garantir que o Brasil tenha conhecimento das tecnologias empregadas e que possa desenvolver novos equipamentos de acordo com o avanço das pesquisas.e para isso será necessário que empresas têm que se adequar às normas de produção e de nacionalização de componentes dos tablets”, explica o secretário de Políticas de Informática do MCT, Virgilio Almeida.

Pollyana Martins disse...

AS TIC E A EDUCAÇÃO
Destaco um trecho do texto que reflete um ideal a ser alcançado para a educação dos alunos: “[...] educar os alunos para a Sociedade do Conhecimento, para que possam pensar de forma crítica e autônoma, saibam resolver problemas, comunicar-se com facilidade, reconhecer e respeitar os demais, trabalhar em colaboração e utilizar, intensiva e extensivamente, as TIC”. Como qualquer ideal, para ser alcançado é necessário esforço por parte de quem o faz. Nesse caso, o próprio texto traz o diagnóstico da situação: “Uma educação orientada a formar este tipo de indivíduos requereria professores convenientemente formados, com grande autonomia e critério profissional. Mas também escolas com bons equipamentos, currículos atualizados, flexíveis e capazes de se ligar às necessidades dos alunos. Além de sistemas de avaliação autênticos que possam mostrar o que os alunos tenham realmente aprendido”. Diante disto, fica o questionamento: A quem cabe a maior parcela de responsabilidade no trato com a educação dos moldes de uma Sociedade do Conhecimento?

jessé mendes disse...

Pág. 25
A partir da afirmação acima, contextualize com os desafios para a ciência, tecnologia e inovação no país
Quando se fala em desafios na ciência, tecnologia e inovação, a primeira palavra que vem a mente é investimento, infelizmente. No Brasil, os recursos destinados a áreas como essa, são insuficientes. Enquanto a França, Bélgica e Holando investem 2% do PIB, no Brasil, só se investe 0,9%. Os atores público e privados precisam planejar políticas públicas que sejam canalizadas, com o objetivo de promover habilidades coletivas através de pesquisas e desenvolvimento, criando condições econômicas e sociais para a população. O Brasil precisa urgentemente utilizar os recursos existentes em sua extensão territorial e sua biodiversidade, criando mecanismos e recursos através de pesquisas e avanço tecnológico e científico para que a sociedade possa usufluir desses benefícios através do conhecimento e de mão de obra especializada.

Silvia Rodrigues disse...

Visto que, o relato do autor se afirma no fato de que a sociedade cria a tecnologia como meio facilitador e de apoio para o dia-a-dia, sendo que quem cria e inova a tecnologia é o ser humano em mercê de uma vida melhor, por isso que os avanços tecnológicos possuem pontos positivos no mundo de hoje. Em todos os lugares existem tecnologias alguns mais avançados e outros não, sendo referência em todos os ambientes: Escolas, hospitais, empresas, casa etc. Fazendo com que desta maneira a sociedade se torne dependente dela.

Aluna: Sílvia Rodrigues

Silvia Rodrigues disse...

Caráter transformador das TIC: Com certeza as TIC inovam e mudam totalmente a maneira de pensar deixando tudo mais claro e objetivo, além de facilitar o entendimento do estudo e trabalho, desde que seja utilizado com sabedoria.
As TIC e a Educação: As a TIC é uma aliada para a educação visando facilitar a aprendizagem e a explicação, más para que isso aconteça é necessário que os professores saibam como utilizá-la, pois as TIC serve de grande apoio desde fontes de pesquisa até metodologias de ensino digitais, diferenciando as aulas e favorecendo para um bom aprendizado.
Questões Pedagógicas sobre As TIC e a Educação: Interessante o argumento “ O computador não apenas parece capaz de realizar ações humanas ( calcular, tomar decisões, ensinar), mas toda a atividade mediada por ele pressupõe o desenvolvimento de capacidades cognitivas e meta cognitivas (resolução de problemas, planejamento, organização de tarefas, etc.). Devido a importância da inclusão digital o governo está investindo na área tecnológica voltada para a educação, com objetivo de melhorar os instrumentos de pesquisa dos alunos e enriquecer o conhecimento de forma fácil e digital.
Aluna:Sílvia Rodrigues

Pedro Designer de Interiores disse...

Texto: Desafios para a consolidação de um Sistema Nacional de CT&I – Livro Branco. 1) Situe o contexto atual do Brasil no desenvolvimento da Ciência e Tecnologia? Eu entendo que o Brasil está caminhando para um acerto no desenvolvimento da educação e desenvolvimento da tecnologia, contudo como já foi explicitado em outros comentários estamos ainda estáticos em relação ao desenvolvimento desses meios tecnológicos que impulsionam o desenvolvimento de um país. O investimento em educação, treinamento, especialização e até mesmo no início da pra escola estão sendo aplicados de forma escassa, sem um certo critério dificultando todo esse processo de crescimento da sociedade. A falta de interesse de empresas privadas que apenas querem apoiar nas costas do governo também dificulta esse processo de melhorar e ampliar o poder intelectual de uma sociedade. Visto que em outros países todos os setores de certa forma investem seja em estrutura, pessoal capacitado, realizam pesquisas junto ou independente do governo afim de melhorar o desenvolvimento daquela população se destacando no cenário internacional.

Pedro Martins Arquitetura e Design disse...

Texto: Desafios para a consolidação de um Sistema Nacional de CT&I – Livro Branco. 2) “A Educação e a atividade científica auxiliam na construção de um ambiente e uma postura que disseminam eficiência, efetividade e equidade por todo o sistema social e econômico” (p.25). A partir da afirmação acima, contextualize com os desafios para a ciência, tecnologia e inovação no país. Concordo que a ampliação do acesso a educação e ciência irão tornar a sociedade mais crítica com um poder de entender melhor o que acontece no cotidiano, proporcionar ao indivíduo um acerto mais efetivo em suas escolhas perante a sociedade, contudo esse acesso fosse adequado a todos e se enquadrasse em cada perfil individual de cada ser podemos ter a esperança que esse acesso tornariam todos da sociedade pessoas mais críticas e com um maior poder intelectual contudo existem as diferenças entre os seres. Mas e certo que com o acesso facilitado irá melhorar consideravelmente o entendimento dentro da sociedade e tentar diminuir essa diferença entre classes. Mas essa é uma busca incessante de tornar e nos tornarmos uma sociedade mais justa e tentar aproximar um pouco mais as realidades que por muitas vezes tornam-se não só distantes mas sim isoladas cada uma com sua realidade.

Pedro Martins Arquitetura e Design disse...

Texto: Prólogo: a rede e o ser – Manuel Castells.

1) No texto “Prólogo: a rede e o ser”, Manuel Castells apresenta a questão bipolar entre a rede e o ser e, ainda explica que a tecnologia é a sociedade, mas a sociedade não pode ser entendida ou representada sem suas ferramentas tecnológicas. Apresente mais aspectos do texto que explique as afirmações de Castells e apresente seu ponto de vista. Eu entendo que a tecnologia pode ser umas das representações da sociedade, onde ela se situa e seu papel no mundo. Mas a tecnologia não pode se tornar único definidor da sociedade porque está envolvido a história que passou a sociedade como foi seu desenvolvimento perante as inconstâncias da sua própria sociedade e do mundo como um todo. Sendo assim a necessidade de se desenvolver intelectual, econômica e socialmente estará presente sempre em nosso contexto, e é observada por nós e podendo ou ser modificado ela sociedade como um todo. Concordo quer a tecnologia pode ajudar a entender o crescimento de uma ou várias sociedades, más não como único ponto a definir sua evolução ou seu destaque no meio global.

Pedro Martins Arquitetura e Design disse...

Texto: De Tecnologias da Informação e Comunicação a Recursos Educativos – Juana Maria Sancho.

1) Texto da Juana Maria Sancho “De Tecnologias da Informação e Comunicação a Recursos Educativos”. Vamos comentar sobre os temas:
- Caráter transformador das TIC

As TIC como foi visto no testo podem melhorar o acesso e democratização a informação, sendo ela trabalhada de uma forma adequada a cada realidade que está sendo inserida, apenas a sua utilização e implantação não surtirá efeito porque podemos observar diferenças nas sociedades que serão elas as definidoras do sucesso desse acesso a informação. Não adianta apenas fornecer a informação, temos que fazer com que ela seja primeiramente entendida,assim ela poder ser utilizada da forma e maneiras adequadas como já dito respeitando as realidades de cada indivíduo e sociedade.

- As TIC e a Educação

Entendo que as TIC poderão caminhar juntamente com a educação ampliando e facilitando o acesso da educação, informação, processos e aplicações a grande maioria da sociedade, afim de estreitar a relação entre a informação e indivíduos. E também não apenas deixar a cargo só dos professores de promover a inclusão do ser na informação e poder tentar inverter um pouco esse processo inserir a informação ao ser ou receptor, porém sendo direcionada adequadamente.

- Questões pedagógicas sobre as TIC e a Educação.

Cabe aos meios competentes como corpos docentes, professores, coordenadores, escolas, todos os meios de ensino aproveitar desse meio que poderá ampliar e difundir mais a educação no processo dentro de sala ou universidade, fora ou a distância. Assim podendo usar de uma maneira mais adequada esse processo de transformar a educação em informação e comunicação para todos.

Pedro Martins Arquitetura e Design disse...

Pensando a EducAção disse...
Olá Pedro Martins!

Quando se fala sobre a tecnologia e a educação há ainda que se pensar se a tecnologia é meio ou fim. Ou seja, será que ela realmente tem um fim de ampliar o conhecimento ou depende da finalidade a que se propõe quando a utiliza?

Profa. Cláudia Helena

Professora pelo que entendo ela possui os dois papéis de ser o meio e o fim, mas nenhuma delas pode ser utilizada sem ter como base o conteúdo ou a matéria a ser dada, a tecnologia vai ser um potencializador desse processo de ensino, ela vai ampliar os meios de difusão dessa informação. Tornando-o cada vez mais uma inseparável da outra. No momento em que vivemos como poderíamos ou grande parte da sociedade viver sem ter acesso a um computador ou meio que possa transmitir a informação, lógico que é possível, más e pedir que a sociedade como um todo volte a suas origens que foram transpassadas para uma forma mais fácil e de acesso mais livre no conhecimento onde que antigamente a falta de acesso a tornava de certa forma mais restrita.

Georgia Medeiros disse...

Desculpa pessoal por está me comunicando com vocês apenas agora, mas então vamos lá!!!
Se levarmos em conta os investimentos com políticas públicas eficientes e que realmente alcancem as reais necessidades, a qualidade de vida ou ainda a remuneração dos trabalhadores brasileiros podemos considerar que o Brasil ainda está longe de ser um país dinâmico e desenvolvido no campo da tecnologia da informação. Apesar de no texto Desafios para consolidação de um sistema nacional de CT&I trazer dados da pesquisa do Banco Mundial em que traz o Brasil em uma posição junto com China e Índia em nível avançado de desenvolvimento científico, considero que há muito trabalho a ser feito. O índice de analfabetismo é ainda alto, e o acesso as tecnologias de informação e ainda muito precário, para muito computador é ainda artigo desconhecido. O retrato pintado das escolas e universidades brasileiras é ainda borrado, retratando total descaso de nossos governantes corruptos.

Georgia Medeiros disse...

Grandes partes dos acadêmicos brasileiros não se interessam pela pesquisa, um exemplo disso é o TCC, para muitos representa um martírio, quando na verdade deveria ser visto como uma oportunidade, pois se trata da primeira experiência concreta com a pesquisa, é a oportunidade de apresentar novas propostas após tanto estudo teórico e prático na academia, é a oportunidade de difundir conhecimento. Por mais que existam políticas de inovação, organizações de pesquisa e desenvolvimento e o incentivo a inovação, penso que o interesse deve começar na escola. Deve haver investimento desde a base, para que quando o aluno alcance o nível superior já tenha a mentalidade projetada para inovar.

Luana disse...

Adorei a aula de hoje.

jayro disse...

A aula de hoje foi formidável...

Rilene Soares disse...

Para a turma,

É certo de que como afirma Castells, estamos no auge da era tecnológica e é bem provável de que não nos daremos como finalizados para com a mesma e novos segmentos tecnico-científicos adentraram nossas vidas.Também quando considera o autor esta relação bipolar entre a rede e o ser socialmente pensando, não se pode desconsiderar ou pelo menos não ignorara de que são as necessidades humanas que ao longo de sua história moveram e consolidaram as ideias do avançar e cria e naõ o contrário. Acredito que o debate não se dá por questões certo ou errado, mas seu uso e utilidade na medida certa.

Rilene Soares disse...

Bom dia turma,
como afirma Sancha (1998), as TIC trouxe (trazem) profundas mudanças para a vida dos indivíduos em todas as esferas de sua existência: Educação, economia, cultura, sociedade como um todo.E não poderia ser diferente, a era digital de uma forma ou de outra abarcou não só o mundo urbano como também os mais longínquos espaços do globo nos mais diversos ramos de atividades desenvolvidas pelo ser humano.

Rilene Soares disse...

Bom dia turma, incluindo a professora Cláudia Helena,
Considerando as especifidades no tange a educação em nosso país, que envolvem aspectos políticos, econômicos, não teríamos como, mesmo se quiséssemos ignorara em nossas ações pedagógicas está realidade gritante que se tornaram as TIC. Como lidar com essa clientela que já nasce plugada na era digital se nós, os professores não nos adequarmos à mesma? Um olhar crítico para esse novo espaço de aprendizagem, não resolve todos os problemas que envolvem a mesma,mas com certeza nos auxìlia e muito.

Rilene Soares disse...

Em colóquio com todos ,
como comenta os autores, adequar a estrutura educacional de nosso país à realidade atual das TIC, certamente, esta ação só tem a acrescentar positivamente, como já foi constatado esse melhoramento em diversos outros segmentos da sociedade pós moderna (economia, cultura, dentre outros.
Para tanto precisa-se considerar dentre muitas outras relevâncias,que esse processo além de gradativo, deve-se ser apresentado como mais uma ferramenta mediadora no preenchimento de lacunas diversas,não como um dispositivo estático e definitivo.
Também há de se analisar os sujeitos(gestores, educadores, pais e alunos, a comunidade escolar como um todo), diretamente envolvidos nas ações pedagógicas voltadas aos mesmos, um vez que, é necessário a compreensão da real utilidade e significado da TIC para esses grupos.
Outro aspecto a ser abordado pelos idealizadores das TIC junção com a educação são de ordem prática (econômica,espaço física, geografia...), pois, infelizmente a estrutura educacional brasileira ainda convive com situações extremas,
onde para muitos alunos saciar coisas do tipo fome é a palavra de ordem.

darlingtonpc disse...

È certo como diz Manuel Castells estamos no caminhar tecnológico. As inovações tecnológicas influenciam a forma de repensar o mundo. Mudanças significativas ocorreram no individuo e na sociedade como um todo. A identidade primária do homem (religião, étnicas, territorial, nacional) tem um novo significado. Hoje, busca-se a identidade coletiva. Com base no que são ou no que acreditam que são diferentes de tempos remotos.

darlingtonpc disse...

Manuel Castells em seu texto, apresentam questões bipolar entre a rede e o ser, dentre as, por ele citadas. Temos ainda [...]. A criação de uma linguagem digital (que é uma inovação);
Criação de redes interativas;
Redefinição das relações;
Individualismo do comportamento e a fragilidade da sociedade diante do seu destino;
A globalização das atividades criminosas;
A não delimitação fronteiriça entre as Nações;
A globalização e integração dos mercados financeiros;
Sociedade emergente capitalista e informacional [...]. Estão delineando uma nova forma de repensar o mundo e a interação entre as pessoas e as Nações e o uso dessa nova ferramenta tecnologia...

darlingtonpc disse...

Pensando a Educação... Comentando o que o nosso colega Pedro escreveu... O uso dessa ferramenta tecnológica é uma realidade irrefutável, não será um meio para atingir um fins, e sim uma ferramenta facilitadora do cotidiano das pessoas. Como também nas escolas, Universidades e faculdades. Tem-se, sim, que democratizá-la e direcioná-la para fins produtivos e inovadores. Promovendo a cultura, o entretenimento e produção do saber. Logo concluímos que não estamos mais no estágio de pensar em um meio para atingir um fins, pois ela já está ai, no nosso di-a-dia.

darlingtonpc disse...

Pensando a Educação:
A tecnologia é uma janela escancarada para o desenvolvimento. Para o homem é uma pequena fresta, como um buraco da agulha... Que instiga a inovação, a criação, o coletivo do desvendar do conhecimento. Apropriar-se da tecnologia e direcioná-la a fins pedagógicos será uma das formas de promover equidade entre todos.

alessandra disse...

Hoje a era da comunicação está muito avançada, muitas informações são passadas às pessoas, mas isso não significa que essas pessoas tenham habilidades e o saber necessários para transformar essas informações em conhecimentos. Nós educadores temos que ficar atentos, pois nossos alunos estão antenados, são muitas informações, muitas imagens são passadas para eles diariamente, temos que ajudá-los a interpretarem, a separarem o bom do ruim, e a transformarem essas descobertas em conhecimento.

Silvia Rodrigues disse...

A crescente conectividade e abrangência da internet contribuem para a expansão da EAD, colocando a tecnologia como sucesso fundamental para o desenvolvimento da Educação no país e no mundo todo.

Anônimo disse...

Texto: Sociedade em rede de Manuel Castells

A inovação trazida pela revolução tecnológica requer uma nova postura da sociedade, passa-se a exigir novos valores, novos comportamentos e atitudes. Um aspecto a ser considerado é que nesta nova sociedade o relacionamento interpessoal passa a ser cada vez mais virtual com as redes de relacionamento, como blogs, fotoblogs, comunidades online. Outro aspecto a ser ponderado é a nova identidade criminal, há uma nova modalidade de crime, as fraudes eletrônicas, a responsabilidade civil por dano moral virtual, os crimes digitais, e o Direito como ciência de natureza social precisa contemplar. A revolução da tecnologia da informação e o processo de globalização requer mudanças do indivíduo, da família e de toda a sociedade, contudo, como nos diz Jacques Chirac "Alguns qualificam o espaço cibernético como um novo mundo, um mundo virtual, mas não podemos nos equivocar. Não há dois mundos diferentes, um real e outro virtual, mas apenas um, no qual se devem aplicar e respeitar os mesmos valores de liberdade e dignidade da pessoa".

Georgia

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Isso aí Georgia, penso que realmente não existe "dois mundos". Há quem se mascara atrás de uma tela de computador; no caso dos criminosos virtuais, dos adúlteros e etc; para fazer suas praticas, com a sensação de obscuridade, de impunidade, sabendo que provavelmente fique no anonimato por muito tempo.

Belmice

Pensando a EducAção disse...

Olá Belmice e Georgia!

Que bom Belmice vê-la comentando aqui após o término de nossas aulas. Olha vá adiante com seu blog. Não desiste!

Voltando às boas conversas entre o exposto por vocês sobre esse ser na sociedade informacional, concordo com o exposto pela Georgia sobre a questão dos crimes cibernéticos.

A "rede", Internet, possibilita às pessoas que visualizem e até vivam uma nova identidade como o exemplo que conversamos em nossa primeira aula sobre o Second Life.

Mas essa nova identidade pode também ser caracterizadas pelos crimes cometidos na rede como pedofilia, acesso à códigos de bancos, entre outros. Nesse sentido, penso que o Direito contribue muito em pensar em alternativas para inibir esses crimes para que não fique, como disse a Belmice "na impunidade".

Abraços,

Profa. Cláudia

sirley disse...

teste

sirley disse...

DESAFIOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UM SISTEMA NACIONAL DE CT&I – LIVRO BRANCO

Embora o Brasil seja considerado em um nível médio em desenvolvimento tecnológico, ainda importa tecnologia. É necessário autossuficiência para que haja desenvolvimento sustentável e soberania frente a outras nações.
1. Ao Brasil falta muito em educação: desde a educação básica até a educação superior. Muito pouco se faz ainda com respeito às pesquisas. Desse modo, o desenvolvimento científico fica sem base de sustentação comprometendo o desenvolvimento sócio-econômico. O mais importante no momento, para garantia de um futuro digno para esta nação, é sem dúvida a melhoria na educação que trará, consequentemente, melhoria na qualidade de vida da sociedade e ganhos econômicos.

sirley disse...

PRÓLOGO: A REDE E O SER – MANUEL CASTELLS.

Castells afirma que a tecnologia é o ser. Se partirmos do ponto de vista da história do homem em sua trajetória na Terra, veremos que seu aprendizado contínuo, seu paulatino domínio sobre seu ambiente, a domesticação de animais, a criação diária de meios de sobrevivência corrobora e muito com a idéia de Castells – a rede e o ser.
A sociedade é a representação de seu desenvolvimento. As ferramentas que o homem desenvolve, as tecnologias e o uso delas mostram o avanço educacional, social e econômico dessa sociedade. Para que isso aconteça é imprescindível a intervenção do Estado como mediador, promotor e incentivador do progresso em pesquisas e tecnologias.
Embora as tecnologias, do ponto de vista, sejam criadas para benefício da sociedade, para o crescimento do aporte industrial, não podemos perder de vista que o ser humano é falível e como tal, usa o que poderia ser só bem para práticas maléficas: hackers, caloteiros, aproveitadores e, ainda os com desvio de comportamento.

sirley disse...

DE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO A RECURSOS EDUCATIVOS –
Juana Maria Sancho.

A autora coloca três tipos de efeitos que as TIC proporcionam: 1. alteração na estrutura dos interesses, 2. mudança no caráter dos símbolos e 3. mudanças na natureza da sociedade.
Minha opinião (vivências) sobre:
1. Quando eu era criança tinha muito valor: as bonecas de pano fabricadas por nós mesmas; os brinquedos feitos com restos da natureza como chuchu duro, sabugos de milho; manga madura no pé (chupar a manga sem colhê-la deixando o caroço dependurado em seu próprio lugar). O bom e velho franguinho na panela de ferro cozido no fogão à lenha. Era muito bom, mas pouco prático (sem deixar de gosta de tudo isso prefiro as facilidades de hoje). Em contra partida, as crianças hoje dominam os brinquedos eletrônicos, só conhecem frutas, legumes, leite e carne do supermercado.
2. Sou de uma família católica, então os símbolos que mais me marcaram foram os religiosos. Hoje mesmo em famílias católicas, os símbolos significativos são muito diferentes, pois o apelo da mídia transforma vontades e identidades. Ninguém quer ser diferente gerando uma sociedade consumista e, muitas vezes escrava da mídia.
3. Na sociedade atual tudo é industrializado em grande escala, vendido em supermercados e redes de lojas. Profissões como sapateiro, alfaiate, costureira tendem a desaparecer, como já desapareceram as vendas na esquina da rua, as máquinas de beneficiamento de arroz e café.

Meu comentário sobre as TIC e a Educação será expresso em um desejo:
Desejo que as TIC tenham nas escolas o mesmo alcance que o celular teve em nossa sociedade. Será que desejar muito!?...
Como o desenvolvimento das TIC depende muito da atuação do Estado é necessário que se tracem metas do que se que alcançar com a educação como um todo. É necessário um trabalho conjunto da sociedade (pais e estudantes), da Escola enquanto instituição e os professores, juntamente com os órgãos competentes para se definir:
• que cidadão se pretende ter;
• que tipo de escola necessitamos;
• que métodos podemos usar;
• que professor necessitamos;
• que sociedade queremos no futuro.
A partir dessa discução poderemos estabelecer as TIC que nos ajudarão na construção de uma nova realidade educacional.
Sirley A. Macedo

sirley disse...

Cláudia, finalmente consegui com a ajuda de Silvia e Luana. Quero dizer da minha alegria em reencontrá-la e nesta situação de rica aprendizagem.
Boas féria e que Deus a abençoe .